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Se olharmos para o futuro da indústria entendemos que, no presente, são necessárias algumas mudanças nos processos produtivos de modo a atingir uma flexibilidade e rentabilidade diferenciadas. A resposta a esta necessidade está obrigatoriamente ligada a uma automatização dos métodos industriais tradicionais.

 
 
 

Graças à evolução tecnológica e às soluções EROWA, existe uma resposta a estas necessidades.
Com a grande possibilidade de programação e adaptabilidade ao meio envolvente, os sistemas modulares EROWA potenciam a flexibilidade da máquina, aceleram o ritmo de trabalho e otimizam o controlo do processo.

 
 
 

Objetivo:

O alcance de uma fábrica inteligente e autónoma, capaz de se elevar ao mais alto nível de produtividade.

 

A visão do Representante EROWA em Portugal.

Fábio Vieira, Representante comercial EROWA em Portugal

 
 
 


O que é o Flexible Manufacturing Concept - FMC? E quais as vantagens?

O FMC é um plano que tem como objetivo rentabilizar ao máximo o tempo de máquina de um centro de produção, com rigor e segurança. Por isso, a EROWA criou 4 pilares:

• a standardização para reduzir os tempos de inatividade

- o mesmo zero-point em várias máquinas e aproveitar o centramento e o desempeno;

• a organização para presetting e para medição fora da máquina

- com a possibilidade de controlar e corrigir os desvios da maquinação;

• a automação para que o operador não esteja à espera em frente à máquina

- o objetivo é atingir as 24 horas de maquinação em 365 dias;

• a integração para automatizar a informação

- para o robot tomar decisões e para toda a informação estar disponível a todas as pessoas na empresa, desde gestores e planeamento até a operadores de chão de fábrica.

 


Como é feito o controlo de qualidade?

A partir das nossas máquinas de presetting e de medição e do software que as acompanha, conseguimos detetar as falhas da maquinação e depois, manualmente ou automaticamente, corrigi-las.
Estes sistemas são extremamente importantes para que consigamos obter uma maior precisão no trabalho.

 
 
 

Qual é a poupança de recursos inerente a este conceito?

A grande poupança está no retorno de investimento das máquinas. Se uma máquina trabalhar em média 15 horas por dia e, se com os nossos sistemas conseguirmos uma média de 22 horas por dia, reduzimos o tempo de retorno de investimento em 30%. Resumindo, se as máquinas têm um custo fixo para as 24 horas do dia, é extremamente importante que atinjamos o número máximo de horas efetivas para minimizar o tempo de retorno do investimento.

 



Estará para breve a realidade de uma fábrica totalmente automatizada e autónoma?

Na minha opinião, é errado pensar que tudo pode ser automatizável, pelo menos no nosso setor. As pessoas são um ativo muito importante nas empresas e só elas permitem que as automações funcionem. No entanto, ainda há muito por fazer e acredito que com um pouco mais de estabilidade e dinheiro, o nosso setor poderá chegar mais longe neste tema.

 



Onde é que o ser humano se encaixa neste conceito? Para além da programação dos sistemas automatizados, por exemplo, existem outras situações em que existe a dependência do homem?

É natural que o aumento de capacidade que os nossos sistemas permitem, exija que mais pessoas preparem o trabalho, especialmente na programação. Pode acontecer haver alguma redução de pessoas no chão de fábrica, mas de certeza serão necessárias mais pessoas nos diferentes setores.

 

De que forma é possível a monitorização do trabalho dos sistemas robotizados EROWA, à distância?

Os robots EROWA, aliados ao software que apresentamos, permitem ter uma visão completa do processo produtivo, desde o estado do trabalho até às falhas e erros nos processos, à distância de um clique numa aplicação ou no browser.

 
 
 

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